quarta-feira, fevereiro 27, 2008

domingo, fevereiro 24, 2008

Rio Ave, 1 x Vizela, 0 :: Rio Ave ascende ao segundo lugar!

Após vencer o Vizela, por uma bola a zero, o Rio Ave ascendeu ao 2º lugar da tabela classificativa da Liga Vitalis, com menos um ponto que o líder Trofense que, esta tarde, voltou a perder. A recepção ao Vizela revelou-se um excelente desafio de futebol já que ambas as equipas lutaram pela vitória até aos instantes finais do jogo, altura em que o Rio Ave conseguiu colocar-se em vantagem, através da marcação de grande penalidade, convertida pelo brasileiro Delson. O jogo decorreu de forma equilibrada, embora o Rio Ave tenha demonstrado maior empenho para vencer, sendo portanto um resultado justo. No final do encontro, o treinador vilacondense considerou que o Vizela foi um adversário à altura que soube “respeitar o Rio Ave”, sendo que a formação vilacondense dominou o encontro e conseguiu uma “vitória justa”. Sobre o lance da grande penalidade, que provocou uma reacção de contestação por parte do Vizela, João Eusébio referiu não ter dúvidas quanto à justiça da marcação. No próximo domingo, o Rio Ave desloca-se ao Desportivo das Aves, em jogo agendado para as 15 horas.

in www.rioave-fc.pt

quarta-feira, fevereiro 20, 2008

Presidente Paulo Carvalho assume objectivo: "É para subir"

Artigo publicado pelo Jornal Record

“É para subir”, foi a resposta que o Paulo Carvalho teve de dar a alguns agentes do futebol que, após a venda de Vítor Gomes e Milhazes, deixaram escapar comentários sobre uma eventual desistência do Rio Ave na luta pela promoção. “Quem contrata o Livramento, Mateus, Rogério Matias, Ademar e Wíres não está a brincar. Somos um grande candidato à subida”, assevera o presidente dos vila-condenses na semana de um importante jogo contra um rival directo, o Vizela.
Assumindo que “o Rio Ave está a fazer um esforço grande para se equilibrar financeiramente”, Paulo Carvalho não admite que isso possa ser entendido por alguns como um baixar de braços, deixando um aviso à navegação: “Não vamos, em circunstância alguma, abdicar dos nossos interesses desportivos. Se alguma vez passar pela cabeça de alguém que é preciso fazer alguma justiça no futebol, então é importante as pessoas lembrarem-se das circunstância que impediram o RioAve de subir na época passada. Se algum clube merecia estar na Liga principal éramos nós.
De resto, o propósito de sucesso nas contas finais da época foi assumido também pelo técnico João Eusébio, que falou em subida após o empate em Barcelos. “A equipa melhorou, está com mais qualidade”, frisa Paulo Carvalho, elogiando o contributo dos reforços.

Salários estarão regularizados em Março
A direcção paga hoje um dos meses de salário em atraso ao plantel. “Tem sido terrível”, admite Paulo Carvalho, que conseguiu controlar a situação ao ponto de garantir que, em Março, todas as contas ficarão regularizadas. “O Rio Ave subiu pela última vez com 5 meses em atraso e, na época passada, com tudo em dia, não o conseguiu”, referiu o presidente, sentindo que o grupo se manteve unido apesar das dificuldades.

Jogar bem para ganhar, claro, mas com muita coragem, garra e determinação. Vamos vencer esta batalha!!!


Na época passada, em Barcelos, jogámos menos do que desta vez e vencemos. Na primeira volta, em Vizela, não fomos felizes. Domingo, é altura de mostrarmos que temos uma equipa de homens com os tomates no sítio. É preciso jogar bem a bola, à Rio Ave, mas ainda mais importante do que isso é ter coragem, garra e determinação. Carlos Garcia vai meter o Vizela no gaiolo para tentar enervar a nossa equipa e levá-la a cometer erros. Temos de mostrar a esses chicos-espertos, de uma vez por todas, que esse crime não compensa. FORÇA RIO AVE!!!

segunda-feira, fevereiro 18, 2008

Como é possível semelhante banho de bola não nos ter garantido 3 pontos em Barcelos? O Vizela que se prepare para pagar a factura...



Um golo estúpido sofrido aos 24 segundos complicou, mas a partir daí o jogo em Barcelos foi sempre dominado pelos nossos rapazes. Um campo, recorde-se, onde o primodivisionário Leixões tinha sido eliminado da Taça de Portugal na semana anterior. Ou seja, os galos estavam mais do que motivados e ainda melhor ficaram psicologicamente quando entraram a vencer.
Porém, o grande remate do Miguel Lopes quebrou o enguiço e, na segunda parte, só há uma expressão que qualifica o que se passou no relvado: banho de bola. Foi um festival de golos falhados com o Livramento, Mateus e Chidi a desperdiçarem 6/7 oportunidades flagrantes. De bradar aos céus. Estes empate dá-nos vantagem sobre um adversário perigoso, como é o Gil Vicente, mas os dois pontos que faltaram na bagagem seriam ainda mais úteis na luta pela subida. Para terminar, e com vista a mais um importante duelo com o Vizela, uma dica para o mister João Eusébio: tome nota do quanto a equipa jogou bem à bola com Livramento, Ademar, Chidi e Mateus simultaneamente em campo. Admito que o Evandro seja titular em vez do Ademar contra um Vizela que se vai fechar e jogar no nosso erro, mas trata-se do tipo de jogo ideal para o nigeriano, e não para o Ronaldo. Já agora, é um crime ver os quilómetros que o Miguel Lopes tem de correr quando, se jogasse mais perto da área adversária, não havia quem o segurasse. Que mania têm agora os treinadores de recuar jogadores ofensivamente talentosos para a defesa. Para terminar, um recado para o Paulo Vidal, agora coadjuvado pelo emblemático António Castro: você sabe mesmo o que significa a palavra lisonjeiro? É que repetir quatro ou cinco vezes que o resultado foi lisonjeiro para o Rio Ave, quando está à vista a tremenda injustiça de termos perdido 2 pontos, é algo que não cabe na cabeça de ninguém. Como não temos bagagem científica para duvidar das capacidades oftalmológicas do nosso relatador vileiro predilecto, preferimos reduzir o episódio a um mero lapso de português. Acontece aos melhores.

domingo, fevereiro 17, 2008

Gil Vicente, 1 x Rio Ave 1

A equipa vilacondense conseguiu realizar, esta tarde, uma excelente exibição diante do Gil Vicente, terminando o jogo com um empate a uma bola. O adversário entrou vitorioso na partida, dado que marcou logo no 1º minuto, colocando-se em vantagem no marcador. Em todo o caso, praticamente não conseguiu criar mais oportunidades de golo, cabendo ao Rio Ave lutar pela inversão no resultado, o que acabaria por acontecer por intermédio de Miguel Lopes, autor do golo do empate, aos 40 minutos. As equipas saíram para intervalo empatadas e regressaram dispostas a realizar uma excelente segunda parte, com o Rio Ave a exercer um claro domínio, dispondo de várias oportunidades para marcar. Mesmo terminando com um empate, o Rio Ave mostrou uma equipa coesa e capaz de manter-se na luta pela subida. No próximo domingo, recebe o Vizela.

in www.rioave-fc.pt

quarta-feira, fevereiro 13, 2008

Presidente, andamos a ser comidos por lorpas?

"Paulo Baptista também foi nomeado para um jogo da Naval, partida polémica, da qual saiu com razões de queixa a equipa de Paulo Carvalho, um dirigente ímpar mas que continua a ser comido por lorpa. Baptista esteve acusado com Valentim Loureiro num caso de eventual favorecimento da equipa da Naval, num jogo da II Liga no qual o oponente era o Chaves. O caso caiu na instrução, ou seja, à beira do julgamento. A quarentena para estes dois árbitros foi até aqui respeitada pela Comissão de Arbitragem da Liga mas na primeira oportunidade que teve o CA da FPF nomeou o árbitro do Nacional-Benfica para o Benfica-Paços e Baptista para a Figueira da Foz. O resultado foi o que todos viram: Duarte entrou condicionado na Luz - tanto mais que Vieira falara na véspera ao CM... - e prejudicou a equipa de José Mota. Nada a que os pacenses não estejam habituados. Tal como os vilacondenses, há muito tempo que são tidos como bons rapazes, ou seja, há muito tempo que estão altamente expostos à radioactividade daqueles que não olham a meios para atingir os seus fins."

Eugénio Queirós, 12/02/2008, jornalista especializado no tema Apito Dourado em artigo no blogue
Bola na Area

segunda-feira, fevereiro 11, 2008

Toda a gente fala do Augusto Duarte na Luz, então a nomeação e actuação de Paulo Baptista na Figueira não é um escândalo ainda maior?

"Não gostei da arbitragem. O segundo golo da Naval nasce de uma falta inexistente. Penso que o árbitro não esteve à altura."
João Eusébio, 10/02/2008, no final do Naval-Rio Ave da Taça de Portugal, falando sobre o árbitro Paulo Baptista
VERGONHA-Parte I
Paulo Baptista é o primeiro juiz de 1ª categoria a ser implicado no caso do Apito Dourado. O Ministério Público (MP) acusa o árbitro de Portalegre de corrupção desportiva passiva e a sua "auto-suspensão" já terá sido sugerida pela Comissão de Arbitragem (CA) da Liga.
Segundo a notícia publicada no jornal "o Público", na passada quinta-feira, Paulo Baptista terá sido indiciado naquele que é já um dos maiores processos judiciais na história do futebol português, por causa de uma conversa telefónica com o então presidente da Liga de Clubes, Valentim Loureiro. O árbitro terá alegadamente acedido a um pedido para "não prejudicar" a Naval 1º de Maio no jogo que disputou, em Novembro de 2003, com o Desportivo de Chaves. Segundo consta na certidão que chegou ao MP da Figueira da Foz, a peritagem que então foi realizada concluiu que a Naval terá vencido a partida "com erros a seu benefício".
Na sequência dos telefonemas interceptados, o "favor" terá partido antes de um pedido do presidente da Naval, Aprígio Santos, e só depois Valentim Loureiro contactou o árbitro portalegrense. Paulo Baptista terá compactuado com a situação chegando mesmo a ceder uma lista de observadores, segundo diz o Jornal Record.
Paulo Baptista, 37 anos, é desta forma acusado de corrupção desportiva passiva, enquanto Valentim Loureiro, actual presidente da Mesa da Assembleia Geral da Liga de Clubes de Futebol, é acusado de corrupção desportiva activa.

VERGONHA-Parte II
Valentim Loureiro foi apanhado numa escuta a dizer ao árbitro Paulo Baptista (Portalegre) que fizesse uma lista de observadores de quem gostasse. 'Eu depois desenvolvo a coisa', frisou o major
Valentim Loureiro e o árbitro Paulo Baptista não vão a julgamento no caso que envolve o jogo Naval (1) - D. Chaves (0) da Liga de Honra em 2003. Apesar do recurso do Ministério Público (MP), o Tribunal de Relação de Coimbra voltou a considerar não haver indícios para que se sentem no banco dos réus.
A decisão, porém, não consegue contrariar os argumentos do procurador do MP, que se baseia em três escutas telefónicas, para deduzir que há claros indícios da prática do crime de corrupção desportiva. A questão é que os juízes desembargadores apenas analisam uma dessas escutas para fundamentar a sua decisão.
A primeira revela uma conversa entre o major e Aprígio Santos, em que o presidente da Naval se queixa da arbitragem do último encontro da equipa da Figueira da Foz. O procurador considera esta conversa como o antecedente lógico do crime, mas o tribunal não lhe dá qualquer relevo.
O mesmo já não acontece na segunda escuta, três dias depois, em que entra em cena Paulo Baptista em conversa com Valentim Loureiro, em que este pede ao árbitro de Portalegre para não prejudicar a Naval. Fala de Aprígio Santos, um “amigo que nos apoiou ali” e que “meteu até ao pescoço”, ao que Paulo Baptista responde: “Ok, depois temos de ver isso dos observadores, ó presidente”. Valentim Loureiro aconselha Baptista a fazer uma “relação”. “Com nomes que goste mais ou menos, que eu depois desenvolvo a coisa. ”
O MP defende que é nesse momento que se consuma o crime de corrupção. De forma simples, defende que Valentim pede um favor, Baptista cobra-o, chamando os observadores à conversa. Já a Relação não entende “qual a relação dos observadores com o jogo” nem vislumbra que Valentim Loureiro tenha “pedido” algo ao árbitro ou que lhe tenha “prometido qualquer tipo de vantagem”. Algo já refutado previamente pelo MP, que releva a tal “relação” de observadores – elementos decisivos para a classificação dos árbitros – , defendendo que se trata de “uma vantagem não patrimonial”.

TRÊS ERROS A FAVOR DA NAVAL
Mas afinal, a 9 de Novembro de 2003, foi ou não a Naval 1.º de Maio beneficiada na vitória (1-0), frente ao D. Chaves? Jorge Coroado e Adelino Freitas foram chamados ao processo duas vezes: no inquérito e, dois anos depois, na instrução. Para o MP, a primeira versão terá de ser a mais fiável, até porque, frisa que actuaram com “resguardo, sigilo e sem pressão mediática”. Já no processo de instrução, os peritos – requeridos por Valentim Loureiro e Paulo Baptista – desvalorizam uma falta a favor da equipa flaviense, a três minutos do fim, junto à área da Naval 1.º de Maio, que foi assinalada pelo árbitro de Portalegre como infracção a favor da equipa figueirense. Foi um dos três erros – todos a favor da Naval – detectados pelos peritos, que poderia ter influência no resultado.
Mas, mesmo a entender-se que não houve benefício a favor dos navalistas, o MP considera que o crime de corrupção foi consumado logo na conversa telefónica.

OUTROS JOGOS EM INSTRUÇÃO
No Tribunal de Instrução Criminal do Porto está em instrução outro jogo que envolve Valentim Loureiro. No caso, o árbitro apreciado é Jacinto Paixão, que abandonou a arbitragem após o ‘Apito Dourado’, defendendo o MP que a corrupção se consumou nos actos que envolveram o jogo Boavista-Estrela da Amadora.
Nesse caso a prova assenta também essencialmente em escutas telefónicas, sendo João Loureiro, então presidente do Boavista, outro dos acusados. Valentim e o filho requereram abertura de instrução e mais uma vez contestam a acusação do Ministério Público. A acusação, nesse caso, foi também deduzida pela equipa de Maria José Morgado e João Loureiro defende que o Ministério Público de Lisboa não “percebe” a linguagem do Porto. A decisão instrutória deve ser brevemente conhecida.

NOTAS SOLTAS
A TERCEIRA ESCUTA
Cerca de três minutos depois de telefonar a Paulo Baptista, o major telefona a Júlio Mouco, da Comissão de Arbitragem da Liga, dizendo-lhe que caso fosse contactado por Aprígio Santos, que o atendesse e “serenasse”, até porque “estes gajos é que nos puseram na Liga”.

“NÃO PREJUDIQUE”
No recurso interposto à primeira decisão do Tribunal da Figueira da Foz, de não pronunciar os acusados, o MP questiona o tribunal quando este releva que Valentim apenas disse a Baptista para “não prejudicar a Naval”. O procurador retorque: “Então não era suposto ser isso que ele, como árbitro, deveria fazer?”

A SEQUÊNCIA
O Ministério Público alegou no recurso que a sequência das três escutas - o Tribunal apenas analisa uma - resulta de Valentim Loureiro estar a “tratar do dossiê Aprígio Santos /Naval 1.º de Maio

domingo, fevereiro 10, 2008

Rio Ave eliminado da Taça de Portugal

A equipa do Rio Ave foi, esta tarde, eliminada da Taça de Portugal, após derrota sofrida na Figueira da Foz, diante da Naval 1º de Maio, por 3 x 1. A formação vilacondense foi a primeira equipa a adiantar-se no marcador, com golo apontado por Mateus aos 25 minutos da 2ª parte, mas a vantagem durou pouco tempo, já que alguns minutos depois a Naval conseguiu repor a igualdade que se manteve até ao final do período regulamentar de jogo. Já no prolongamento, a equipa da I Liga conseguiu dominar e marcou mais dois golos, afastando as hipóteses do Rio Ave seguir para os quartos-de-final da Taça de Portugal. De referir que o jogo decorreu de forma equilibrada ao longo de praticamente todo o encontro, com a equipa de Vila do Conde a jogar de igual para igual com a Naval 1º de Maio. A sorte acabou por sorrir à formação da Figueira, ditando o afastamento dos vilacondenses da prova rainha do futebol português.

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sábado, fevereiro 02, 2008

Futebol: Rio Ave, 1 x Fátima, 0

Um golo apontado por Gaspar, aos 90 minutos de jogo, ditou a vitória do Rio Ave sobre o Desportivo de Fátima, em desafio referente à 18ª jornada do Campeonato. O jogo começou sem grandes oportunidades para ambas as equipas, sendo que o marcador se manteve inalterado praticamente até ao final do encontro. Em todo o caso, a equipa orientada por João Eusébio nunca desistiu de chegar à vantagem, o que veio a concretizar-se a poucos minutos do final do jogo, praticamente sem hipótese de reacção por parte do Fátima, adversário que conseguiu contrariar o pendor ofensivo dos vilacondenses. Trata-se de um resultado extremamente importante para o Rio Ave que assim começa a inverter uma sequência de jogos sem vencer. A equipa de Vila do Conde mantém-se assim nos lugares cimeiros da tabela classificativa e continua em posição favorável para a luta pela subida de divisão. No final do encontro, o treinador João Eusébio referiu que o Rio Ave não esteve ao seu melhor nível durante o jogo de hoje, mas salientou a importância desta vitória, sobretudo tratando-se de um desafio em casa. Por isso, Eusébio lembrou que, diante do Fátima, foi “muito mais importante o resultado que a exibição”.

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