sexta-feira, junho 01, 2007

Presidente Paulo Carvalho pronuncia-se sobre o "Estado da Nação" rioavista no site oficial

- Perante o cenário de contenção financeira do Rio Ave FC, como está a ser preparada a próxima época? Partilha do sentimento generalizado dos sócios de que a época 06/07 até foi positiva, pelo menos até aos cinco últimos jogos?
- Claro que partilho. Nenhum sócio do Rio Ave está mais triste do que eu, isso posso garantir. Embora me considere uma pessoa realista, e percebendo a realidade interna do Rio Ave, também acreditei que a subida era possível. A cinco jogos do fim, com oito pontos de vantagem sobre o 3º classificado, a Direcção já estava a fazer contas ao orçamento para a I Liga. É uma realidade inquestionável. Várias pessoas olhavam para a tabela e perguntavam se o Rio Ave já tinha encomendado as faixas de campeão…Com a experiência que tenho, sabia que nada estava garantido, mas acreditei. Infelizmente, aconteceu este desaire. Estou de acordo com o sentimento de tristeza e de desilusão dos sócios, mas não posso partilhar do sentimento de “baixar os braços”. Se isso acontecer, seja com quem for, é porque não é um verdadeiro sócio ou adepto do Clube. Perder a Fé naquilo que temos é o pior que pode acontecer!

- E a próxima época?...
- Está a ser preparada com sentido de responsabilidade. É preciso salientar algumas premissas. A Direcção pretende ajustar o Rio Ave à sua realidade financeira; criar receitas alternativas ao futebol; enquadrar esta época num orçamento realista e ajustar as despesas em conformidade com as receitas estimadas. Por isso, abordamos a preparação da próxima época com muita responsabilidade. Este ano, temos obrigatoriamente de iniciar a temporada com a situação fiscal regularizada perante a Liga. Se não tiver esta garantia, não pode inscrever-se para competir. Assim sendo, o plantel terá de ser ajustado a esta realidade. O campeonato será abordado com responsabilidade, respeitando o equilíbrio que já conseguimos atingir. A nossa identidade e os nossos princípios serão mantidos, ou seja, haverá uma continuação da aposta nos jogadores oriundos dos escalões de formação. Temos vários valores no plantel sénior, mas sabemos que existem mais e com qualidade. Vamos apostar neles.

- Nesse contexto, quem será o treinador?
- Dentro desta filosofia que acabei de referir, quando se pensa num treinador, procura-se alguém com determinadas características: uma pessoa com competência, honestidade, seriedade e trabalho. Pretendemos alguém que faça a diferença, conhecendo a filosofia do Clube e mantendo-se propenso ao objectivo de promoção dos jogadores das camadas jovens. Quando se juntam todas estas características surge um nome: João Eusébio. Para além de tudo o que já enumerei, é um treinador que nos permite não haver desvios dos pressupostos financeiros. O João Eusébio teve algum azar. Assumiu a equipa numa altura complicada e acabou por descer. Na Liga de Honra, fez um campeonato com muita qualidade. A equipa foi muitas vezes referenciada como aquela que melhor futebol praticava. Foi sucessivamente elogiada. Isto deve-se à qualidade de jogadores e também do treinador. Claro que podemos discordar das opções do treinador, mas fazemos isso em relação a todos os treinadores…é normal que assim seja. Faz parte do futebol! Mas não podemos deixar de reconhecer competência e capacidade a este treinador. Se ele se enquadra nos princípios do Rio Ave, não vejo razão para que não seja o treinador da próxima época. Provavelmente, seria mais fácil, para nós e para ele, contratarmos um outro treinador. Mas o João Eusébio merece a nossa total confiança. Esteve sempre ao lado dos objectivos do Rio Ave e seria uma perda muito grande para o Clube perder um activo como ele.

- Já há lista de dispensas de jogadores?
- Vamos agora começar a tratar disso, em coordenação com o treinador João Eusébio.

- Em termos desportivos, era objectivo da Direcção do Rio Ave a subida à I Liga ou essa possibilidade só foi equacionada conforme o decorrer da época?
- Para responder a essa questão, é necessário recuar ao ponto zero, ou seja, ao momento em que a equipa desceu à Liga de Honra e em que começamos a trabalhar na preparação da nova temporada. Quando assumimos a Direcção do Rio Ave FC, estávamos conscientes das dificuldades que iríamos encontrar. O nosso objectivo é corrigir a sua rota do ponto de vista estrutural e financeiro. Nesse sentido, foi necessário tomar medidas estratégicas que, por um lado, permitissem equilibrar as finanças do Clube e, por outro, não descurar o aspecto desportivo.

- Essa situação condicionou a preparação da época 06/07?
- Sim. O Rio Ave FC tinha, obrigatoriamente, de corrigir a sua rota financeira, porque vivia numa realidade acima das suas capacidades, o que poderia vir a hipotecar o futuro. Ao tentar aproximar o Clube da sua própria realidade financeira, foi necessário cortar nas despesas. Quando iniciamos o mandato, há 3 anos, tínhamos esse propósito que, ainda hoje, mantemos. Ora, quando se corta nas despesas estamos a incorrer num risco, o que neste caso, significa o risco de não conseguir atingir o eventual objectivo desportivo. Infelizmente para o Rio Ave, concretizou-se o cenário de descida à Liga de Honra e, quando começamos a preparar a temporada 06/07, mantivemos o propósito de dar continuidade a esta redução orçamental.

- Como se processou esse objectivo a nível desportivo?
- A nível desportivo, tínhamos apenas consciência de que, apesar de tudo o pudesse acontecer, o Rio Ave nunca poderia correr o risco de descer da Liga de Honra. Assim, o objectivo da época para a equipa foi competir de forma a honrar os pergaminhos históricos do Clube. Porque, mesmo que se diga que o Rio Ave não é candidato à subida, todos os agentes ligados à modalidade nomeiam o Clube como um dos possíveis candidatos, tendo em conta o seu historial ao longo dos anos. Ainda por cima, o Rio Ave tinha descido de divisão na época anterior, por isso, seria expectável que o Clube se assumisse como candidato. Mas, partimos para a época 06/07 sempre com um princípio fundamental: controlar as finanças. Nesse sentido, ajustamos os salários dos jogadores que ainda tinham contrato com o Rio Ave e reforçamos o plantel com outros jogadores oriundos dos escalões secundários. Se o nosso objectivo fosse de subida de divisão, provavelmente, as nossas contratações seriam diferentes. Em todo o caso, isto não significa que os resultados fossem diferentes. Até considero que a equipa fez uma época muito positiva.

- Mesmo sendo uma equipa condicionada…
- Pelas contratações que foram feitas, acho que se percebe claramente que a equipa estava condicionada. Do mesmo modo, se percebe que o facto de mantermos jogadores da época anterior nos imputava alguma responsabilidade e a eles próprios. Não é por acaso que o treinador começa a época referindo uma “dívida” que os jogadores tinham para com o Rio Ave. Importa também referir que, no início da época, o Rio Ave não tinha a sua situação regularizada perante a Segurança Social e as Finanças. Isto significa que o Clube não tinha as declarações necessárias para apresentar na LPFP, no momento da inscrição de jogadores. O mecanismo legal para ultrapassar esta situação é, antes da abertura do novo processo de inscrições, inscrever os jogadores com as declarações do ano anterior. Foi o que fizemos, mas já não teremos essa possibilidade para a época 07/08.

- Daí resulta que o plantel foi constituído com algumas lacunas?
- Sim. Por exemplo, quando vendemos o Zé Gomes ao Marítimo, estava prevista a transferência para o Rio Ave de três jogadores: o Ronaldo, o Ferreira (agora no Paços de Ferreira) e o Valney (no Gil Vicente). Por força das decisões destes dois últimos e dos seus empresários, acabaram por não integrar o plantel do Rio Ave. Foi necessário rever o negócio e só o Ronaldo veio para Vila do Conde. Ou seja, quando esta situação se resolveu, já não era possível inscrever mais jogadores, daí termos iniciado a época só com três centrais (Danielson, Bruno Mendes e António) e sem um lateral direito de raiz.

- Mesmo assim, considera que o Rio Ave fez uma temporada positiva?
- Perante estas condicionantes, acho que sim. Há quem considere que a equipa começou mal o campeonato, mas eu não entendo que seja assim. É verdade que surgiram resultados desportivos, menos positivos, mas a equipa jogou bem. Seja como for, entramos no mês de Janeiro com uma grande vitória sobre o Varzim e, logo depois, vencemos o Penafiel. A partir daqui, a equipa entrou em velocidade cruzeiro. Toda a gente estava mais atenta a 3 ou 4 outras equipas e, quando se aperceberam, já o Rio Ave tinha 17 jogos consecutivos sem perder e estava no 1º lugar, a cinco jornadas do fim do campeonato.

- Do ponto de vista desportivo, qual foi o momento determinante para a inversão desse rumo?
- Para mim, esse momento não acontece no jogo com o Portimonense, como muita gente diz. Já antes, alguns jogadores tinham demonstrado algum cansaço e desgaste decorrente do esforço da época. É uma situação perfeitamente normal e, para nosso infortúnio, a esta quebra de rendimento de alguns jogadores importantes juntam-se alguns contratempos (castigos e lesões) precisamente no sector onde a equipa apresentava maiores debilidades: o sector defensivo. Estas condicionantes trouxeram à luz do dia aquilo que receávamos desde o início do campeonato. A equipa era débil e a pressão começou a aparecer precisamente no momento em que tínhamos menos condições para a aguentar.

- Muito se tem falado sobre este final de época, sendo apontadas várias situações para justificar o facto da equipa não ter alcançado a subida. Por exemplo, sobre o Fábio Coentrão…
- São opiniões. Acabei de expressar a minha opinião sobre o que penso que aconteceu e, a minha opinião, tal como as outras, vale o que vale. Sobre o Fábio Coentrão, apenas posso referir que era uma situação irreversível. Num dia fechamos o contrato com o Benfica, e no dia seguinte o presidente do Sporting telefona a dizer que quer o Fábio Coentrão. Ou seja, a saída era irreversível porque o Sporting podia recorrer ao pagamento da cláusula de rescisão (800 mil euros). Felizmente, o Fábio Coentrão foi para o Benfica, o que significa que o valor de transferência foi superior (um milhão de euros). A saída do Fábio Coentrão deveria ter funcionado como um estímulo, um exemplo para os restantes jogadores do plantel. Há quem diga que, depois de assinar pelo Benfica, o Fábio teve uma quebra de rendimento. Não acho que tenha sido assim. O Fábio esteve envolvido em muita pressão e pode ter tido um comportamento menos positivo no jogo com o Guimarães (resultou na expulsão do jogador), mas outros jogadores também o tiveram noutros momentos do campeonato. A minha versão dos acontecimentos é apenas mais uma opinião. Não é melhor nem pior que as restantes.

- E entretanto a situação financeira do Rio Ave estabilizou?
- A esse respeito, é preciso ainda referir que o Rio Ave tinha um compromisso com o Estado que, à falta de pagamento, podia resultar na penhora do património do Clube e dos seus próprios dirigentes. Para além disso, com a nova legislação, ao fim de 30 dias os processos judiciais seguem para o Ministério Público. Nesta situação, as pessoas são alvo de um processo-crime, cuja moldura penal é de 1 a 5 anos. É uma situação que a ninguém se deseja, muito menos a esta Direcção que está a trabalhar com o propósito de resolver o problema financeiro do Rio Ave. O Clube ainda tem problemas. É esta a realidade. O que procuramos é criar condições para garantir o futuro do Rio Ave. É evidente que os sócios querem é saber dos resultados desportivos, eu compreendo. Mas lembro as situações do Salgueiros, do Guimarães, do Farense…enfim, os exemplos são vários. Do nosso ponto de vista, entendemos que a situação do Rio Ave é muito complicada, porque o Clube depende apenas das receitas geradas pelo futebol profissional.

- É por isso que a Direcção tenta criar outras fontes de rendimento?
- Sim, a nossa preocupação é rentabilizar este Estádio. Se o Rio Ave quiser autonomizar-se, tem de procurar outras soluções que não dependam do facto da bola entrar ou não…o Rio Ave não pode ficar dependente de estar na I Liga ou na Liga de Honra. Só pelo facto de não termos de subido de divisão, o Rio Ave perde um milhão de euros de receita. Há quem diga que o Rio Ave não subiu porque a Direcção não quis. Quem fala assim, fala com o coração! Qualquer direcção de qualquer clube do mundo não abdica de concretizar receita. É impossível que alguém pense desta forma.

- Ou seja, o principal objectivo é precaver o futuro?
- Não queremos que o Rio Ave FC acabe. Aliás, o Rio Ave não acaba esta época. Nós, dirigentes, também somos sócios e também sofremos. Também queremos que o Rio Ave ganhe, mas temos a obrigação de garantir o futuro do Clube. Fomos eleitos para isso. A nossa abordagem vai nesse sentido e assim continuará a ser. Em três anos, o Rio Ave transferiu o Ricardo Nascimento e o Franco (500 mil euros), o Miguelito (750 mil euros), o Zé Gomes (125 mil euros) e o Fábio Coentrão (1 milhão de euros). Somando estes montantes, posso referir que o Rio Ave tem outro tanto de caminho para percorrer se pretender estabilizar financeiramente. O Rio Ave ainda é devedor. O passivo existe. Quanto mais cara for a próxima época, maior será a dívida do Clube. Esta Direcção já foi a votos por duas vezes e foi eleita. Sempre dissemos que o nosso objectivo seria corrigir a rota financeira do Clube. Perante este cenário, a próxima época será abordada com igual responsabilidade.

12 Comments:

Anónimo disse...

NÃO ME ADMIRO COM ESTAS DECLARAÇÕES POIS JÁ SABIA DA SITUAÇÃO EM QUE O RIO AVE SE ENCONTRA HÁ MUITO TEMPO, POR ISSO CONCORDO COMPLETAMENTE COM ESTAS DECLARAÇÕES E COM A CONTINUIDADE DO JOÃO EUSÉBIO, ESPERO QUE HAJA REALMENTE UMA APOSTA NA NOSSA JUVENTUDE (E NÃO NESTE LUISINHO EMPRESTADO PELO BRAGA???), PARA ESTA POSIÇÃO TEMOS O BERTINHO (NÃO SEI SE AINDA É JOGADOR DO RIO AVE?) ESPERO REALMENTE UMA CLARA APOSTA NAS NOSSAS CAMADAS JOVENS.
ESPERO QUE ESTE EXPLICAR DA NOSSA SITUAÇÃO TENHA CALADO MUITA GENTE, E QUE CONTINUEM ISSI SIM A APOIAR O NOSSO RIO.

VIVA O RIO AVE

ASS. O CATIVO

Anónimo disse...

PALHAÇADAAAAAAAAAAAAAAA

Anónimo disse...

Este é o tipo de entrevista que eu estava à espera á muito tempo, o esclarecimento aos socios dos valores das últimas transferências, só não sei se na realidade o Nacional da Madeira já pagou o valor referente aos 45% que o Rio Ave detinha aquando da ida para o Benfica...mas perante estes valores que o Rio Ave recebeu o passivo deveria ser mesmo enorme para o nosso clube ter ainda dividas...
Quanto ao facto de a aposta passar pelo João Eusebio e jogadores da formação estou inteiramente de acordo, e como o Presidente diz:"temos que apoiar o clube independentemente de estarmos na primeira ou na segunda"

Anónimo disse...

Parei de ler quando li que joão eusébio ia ser o treinador. Que se lixe o resto da entrevista e o Rio Ave!
O Presidente é uma merda tão grande como o treinador e nós sócios temos de os comer!!!

O melhor que nos podia acontecer neste momento era o clube acabar. Antes acabar de uma vez do que o que estes palhaços andam a fazer: a matar o clube aos poucos.

HOJE RASGO O MEU CARTÃO DE SÒCIO!

Anónimo disse...

NEM MAIS!!!!!


CAMBADA DE INCOMPETENTES QUE ANDAM A DESTRUIR O NOSSO CLUBE!!!

JÁ NÃO BASTOU QUE EUSÉBIOS, LIMAS PEREIRAS, FRANCISCOS COSTAS, PAULOS DE CARVALHO, PAULOS FANGUEIRO E ESSA MERDA TODA ANDARAM A FAZER NOS ÚLTIMOS DOIS ANOS QUE AINDA QUEREM FAZER PIOR NA PRÓXIMA...

Sinceramente já nem tenho vontade nenhuma, nenhuma mesmo de seguir o clube e de ir ao estádio...

Como é possível manterem esta equipa técnica que enterrou o clube "à grande"?

Como é que é possível termos um presidente tão oportunista, frustrado e que vê no cargo uma forma de ganhar mediatismo?

Meu Deus, ao ponto que colocaram o nosso Rio Ave!! METE NOJO!!!

Isto não é criticar por criticar...mas sinto-me msm mal com td o que se está a passar e com as decisões inacreditáveis que se tomaram para a próxima época...

Está à vista de todos o que nos espera para o ano...+e mt triste!

Talvez seja difícil...mas cm estou certo de que a esmagadora maioria dos sócios já não pode mais com as vergonhas e palhaçadas que se fazem no Rio Ave, acho que nos podíamnos unir e tenter fazer qq coisa...não podemos deixar que o Rio Ave se torne num clube de terceira linha, orientado por gente sem habilitações, onde é possível fazer tudo...

Neste andar, já ninguém nos respeita!

Anónimo disse...

Não concordo com estas palhaçadas de rasgar o cartão.
Eu sei que de seguida vai pedir segunda via.
O nosso Rio Ave,mereçe ter sócios sofredores.
Porque è um clube pobre.
Ponham os olhos nos sócios do Benfica.
Que è dos mais ricos do mundo(dizem eles)e, o que ganha de titulos.
Ame o Rio Ave ou deixe-o.
josé correia

Anónimo disse...

Estes comentários do "rasgo o cartão"..."palhaçada"...blá..blá..blá...blá não pode ser de Rioavistas!
Os verdadeiros Rioavistas sofrem pelo clube na 1ª, na 2ª ou no inferno, os verdadeiros Rioavistas á 1ªdificuladade não abandonam o barco.
O Rio Ave tem sido uma máquina a fazer dinheiro com a "prata da casa", também gosto de ver o meu Rio Ave a fazer a vida negra aos "Porto's, Benfica's, Sporting's", não posso é aceitar que apostem em loucuras que levem o clube a fechar portas daqui a uns anos.
A aposta no clube tem de ser realista, estabilizar a situação financeira e partir para os resultados desportivos.
A história do nosso Rio Ave exige apoio, não embarco em bota-abaixismos anonimos e que servem para desistabilizar a familia Rioavista.
O caminho que o Rio Ave está a seguir é o correcto.
Qual o clube da nossa dimensão alvo de um saneamento financeiro como o do Rio Ave????
Somos impares neste aspecto.
Andei estes dias "doente" com o trambulhão, mas agora é tempo de levantar a cabeça!
Eu tenho orgulho no RIO AVE F.C!
VIVA O RIO AVE!

Anónimo disse...

Julgo que o verdadeiro filão de ouro do Rio Ave está por explorar.E deixo aaqui a sugestão.
É quase unanimemente reconhecida a excelência dos dirigentes do Rio Ave. Porque não então criar uma escola de formação de dirigentes e vendê-los depois. Já viram quanto podia render aos cofres do clube a venda do Presidente da Assembleia Geral? E do Presidente da Direcção? E da dirigente do ano? E daqueles dois directores que, nos dias de jogo, estão juntos ao relvado e aparecem na TV? Está em condições este blog ou algum jornal na disposição de promover estas vendas? O Rio Ave agradece...

Anónimo disse...

http://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=19ca14e7ea6328a42e0eb13d585e4c22&subsec=&id=709bf4078dc9da0fc50ec7e6bd10693a

Anónimo disse...

Pois é Afonso Henriques "autentica auto promoção"...
Pk não quis esse Sr começar por baixo como os outros? Que vá treinar os Juniores ou Juvenis...que começe por baixo para mostrar o que vale, depois que tente voltar aos seniores.
Ou o J.Eusebio andou a apertar os cordões á bolsa para esse Sr, vir treinar o rio ave?
Também sou do Monte, mas penso pela minha cabeça!

Anónimo disse...

http://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=19ca14e7ea6328a42e0eb13d585e4c22

Esta hiperligação leva-nos à entrevista de um GRANDE CAMPEÃO, do qual todos os vila-condenses se deveriam orgulhar...
Qd li a entrevista, confesso que até fiquei emocionado, cm qualquer rioavista e vilacondense que se preze ficaria...
Entrevista MUITO FELIZ RE OPORTUNA....

Não consigo entender este comentário do anónimo "Rancho do monte"...há gente que perde cada oportunidade de estar calado..

Anónimo disse...

Ó anonimo das 3:20 PM.
CHEGA DE FAZEREM CAMPANHA PELO QUIM VITORINO!
O técnico é o Eusébio, deixem-no trabalhar, isso custa?