Onde pára a verdade desportiva?
Nós, rioavistas, bem sabemos o peso que certas figuras têm na configuração de "benefícios" e "castigos" em termos de (erros de) arbitragens no desempenho de uma equipa séria e profissional como é a nossa. Na temporada passada fomos despromovidos, por culpa própria, mas não só. Infelizmente o "factor árbitro" pesou demasiado nos momentos chave do campeonato.
O processo "Apito Dourado" vem sendo, suavemente, encurtado e minimizado pela própria acusação, mas no entanto continuam a ser publicadas transcrições como esta que não permitem que se acredite que haja o mínino de seriedade nos orgãos máximos que controlam o futebol português. É a vergonha, de sempre.
Leiam e espantem-se: «Também antes do jogo Boavista-Beira-Mar, João Loureiro contactou o observador Pinto Correia para este dar um "toque" ao árbitro Nuno Almeida. E a abordagem deveria ser esta: "Que nós que temos grande consideração(...), é malta que o pode fazer chegar onde ele quer... porque ele é ambicioso e tal", segundo uma conversa interceptada. Pinto Correia serenou João Loureiro: "Eu sei como é que lhe dou a volta".», in Diário de Notícias, 6 de Setembro de 2006.
Palavras para quê? Quantas vezes não fomos prejudicados em jogos contra o Boavista ao longo dos últimos anos?
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